GUZZO, J.R. Os nomes da tela. São Paulo. 24 de fevereiro de 2010. Revista Veja, pág. 114.

            O texto inicialmente utiliza uma linguagem subjetiva, relatando sobre planos de batalhas, estratégias, e o comportamento do jogador. Mas no decorrer do texto, percebemos o sentido dele. Esse texto relata sobre as estratégias políticas, utilizadas por Lula, para a eleição de Dilma. Várias atitudes tomadas por Lula pode deixar o eleitor confuso, pelo simples fato da campanha eleitoral estar focada nele e no seu antecessor Fernando Henrique. Sendo que seus dois anos de mandato já acabaram e pela Constituição Brasileira, um presidente só pode exercer dois mandatos consecutivos. “Bom mesmo, para o governo, seria se a Constituição tivesse sido mudada e o presidente pudesse estar disputando um terceiro mandato, como se sonhou durante algum tempo; mas acabou não dando certo, e o que sobrou de mais próximo  a isso foi o plano de execução.” E as estratégias  de Lula, não param por aí, ele tem a seu favor a empresa e o tempo de propaganda. Existem, também, os inimigos imaginários e uma conta matemática absurda, feita por Dilma, que diz que o governo Lula é “400 vezes” melhor que o do seu antecessor. Isso são apenas fórmulas para convencer o eleitor, de que eles são melhores e que os outros candidatos são inferiores, para presidir o Brasil. E o que mais podemos esperar de Lula? ! E o que mais me chama atenção é pelo o fato de pessoas estarem num conflito por causa das eleições. Por que não existe todo esse conflito, para melhorar a situação do Brasil? Por que não existem conflitos, a favor do progresso do país?! Mas nada disso se vê! O que vemos, apenas, é um déficit na política brasileira. Onde políticos se importam, apenas, em ganhar as eleições e não têm um plano ou meta para o progresso do país.  Mas no período de propagandas eleitorais, são prometidas várias coisas, projetos de melhorias e vários outros planos, mas ainda estão num papel, que não temos como saber se vai sair ou não! Mas, mesmo assim, somos iludidos pelo marketing eleitoral. São projetos apenas para ganhar votos. Mas deveria existir uma lei, em que fosse obrigatório o cumprimento de cada proposta, feita na campanha eleitoral, e o candidato eleito que não cumprisse, perderia seu cargo. Mas a política atualmente não esta interessada em querer melhorar ou agradar a sociedade. A política está voltada para interesses pessoais. Sendo esse o real motivo para tanta disputa e estratégias sujas.